terça-feira, 16 de abril de 2013

relação entre as perdas ambientais e culturais


 

                     RELAÇÃO ENTRE AS PERDAS AMBIENTAIS E CULTURAIS

 

 

    No passado o ser humano entendia que o Meio Ambiente fora colocado ao seu dispor, onde ele poderia “ usá-lo” para viver naturalmente, e que, nada daquilo terminaria, nem modificaria. Isto perdurou por séculos e séculos, pois os humanos eram poucos e a natureza exuberante, criou-se assim uma cultura, a de usufruir sem preservar, ex: ninguém, naquele tempo, falou para o pequeno agricultor, que ele não poderia derrubar na beira do rio, para plantar feijão ou qualquer outra coisa, “ora” se era lá que dava as melhores colheitas, devido a umidade da terra, e assim com outras coisas, como o cuidado com a terra, a erosão, o veneno, etc.

De algumas gerações para o nosso tempo, embora com passos lentos, começaram algumas observações, alguns debates, estudos, encontros, programas, punições, fóruns, encontros mundiais e até documentos sobre a questão ambiental, “AME” Avaliação do Milênio dos Ecossistemas, entre outros.

   Vejo que o grande ponto para a preservação do meio ambiente está em: conhecer o que causa maior ou menor impacto e poder viver bem nele sem degradá-lo, lógico, englobando tudo, como: fogo desmatamento, poluição do ar, sonora, dos rios, recuperação dos materiais usados, matas ciliares, etc.

   Portanto é necessário aprofundar a compreensão das relações entre os ecossistemas e o bem estar humano, bem como, integrar aspirações econômicas, ambientais sociais e culturais

 
 

sábado, 6 de abril de 2013


Segundo Almeida, desde o surgimento do homem na terra, a frequência e os tipos de impactos ambientais foram se ampliando com grande intensidade e extensão. Os exemplos de Interferência do homem na natureza são inúmeros e cada vez mais preocupantes: efeito estufa, poluição do ar, destruição das florestas, incêndios, enchentes, deslizamentos, etc.
O homem alcançou níveis extremamente elevados de desenvolvimento industrial, científico e tecnológico. Por outro lado também o planeta jamais foi tão fortemente agredido para satisfazer a ganância do ser humano.
Apesar de todo avanço tecnológico desenvolvido pelo homem ele ainda depende da natureza para viver, pois é dela que retira quase tudo que necessita para viver. Por
isso é chegada a hora de repensar a sua relação com a natureza e buscar formas de
promover o equilíbrio ambiental tão necessário para a continuidade da vida no planeta.
kjh

sexta-feira, 5 de abril de 2013

TEXTO REFERENTE A BIOGRAFIA ECOLÓGICA DO CURSO ESCOLAS SUSTENTÁVEIS E COM VIDA.TUTORA :ALZIRA

Minha identidade                                                                       
Sou Milton Geraldo da Silva, nascido no dia 24/08/1949 , em uma cidade no Estado do Paraná chamada Assaí .Toda a minha infância e juventude foi passada no mesmo estado,sempre trabalhando na  agricultura com meus pais ,sempre estudando ,mas em alguns momentos fui interrompido pelo fato de nos  mudar de um lugar para outro e de não ter uma unidade escolar em funcionamento .Mas mesmo assim consegui adquirir um pouco de estudo. Devido à mudanças com os fatores climáticos que surgiram na época tais como a geada , a seca ,as pragas na lavoura entre outros fatores influenciaram  a minha mudança para Mato Grosso em busca de melhoria de vida na cidade deixando assim o campo  rural .Por meados de 1980, cheguei a nova terra prometida trazendo na bagagem muitos sonhos e perspectivas de vida .Como sabemos que tudo no começo é difícil, comigo não foi diferente. A adaptação com o clima, cidades longes umas das outras,estradas em péssimas condições de trafegabilidade.  Com o passar dos tempos as coisas foram se ajustando ,as melhorias foram aparecendo e as condições de vida aos poucos foram tomando outros rumos .Com a  minha vinda e de tantos outros ,a região sofreu muitos impactos  ambientais ,com o surgimento de novos vilarejos que com o tempo se transformaram em pequenas cidades .Essas modificações podemos observar que aconteceram no Norte do Estado de Mato Grosso,que até meados de 80 era praticamente intocável,habitada somente pelos índios.
Cursista: Milton Geraldo da Silva

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Texto sobre “IDENTIDADE”, apresentado ao curso “Escolas Sustentáveis e com Vida”, orientado pela tutora Alzira

Minha Identidade

Sou Aparecida Auxiliadora de Almeida Vianini, natural de Nova Fátima, Paraná. Meus pais moravam no interior do Paraná, casaram e tiveram duas filhas Aparecida Auxiliadora de Almeida (eu) e Cleide de Almeida. Quando eu tinha seis anos mudamos para São Paulo, ali moramos mais cinco anos e viemos para Mato Grosso.
Buscando refletir sobre minha Identidade Ecológica, residi em três Estados diferentes, na infância morei nos seguintes estados, Paraná e São Paulo. Onde meu pai trabalhou como agricultor e assalariado, na função de pedreiro.
No inicio da minha adolescência, meus pais cansados da vida de assalariado mudaram para Mato Grosso em busca do tão sonhado pedaço de terra, sonho da maioria das famílias que aqui vieram. Foi um período crítico na nossa vida, enfrentamos várias dificuldades, como adaptação com o lugar, clima e o tipo de vida. Sem contar o medo de pegar malária, doença muito temida por todos.
Nesta época, Guarantã do Norte encontrava-se em fase de colonização, a BR 163 encontrava- se em péssimas condições de tráfego, com muitos atoleiros. A cidade só contava com o Bairro Centro e alguns comércios.
Porém, em meio a tantas dificuldades enfrentadas, algo que ainda me traz lembranças, os rios próximos da cidade como o Rio 22 e Rio 27, como eram conhecidos, se transformavam em área de lazer para nós, meu pai levava a gente todos  os finais de semana para pescar e tomar banho, eram rios com águas limpas e com muitas árvores em volta.
O tempo passou, formei em Pedagogia e me especializei na área de Educação Especial. Atualmente trabalho na com alunos especiais no atendimento educacional especializado a qual considero um aprendizado muito grande na minha vida profissional, faço o que eu sempre gostei aprender/ensinar e como diz Paulo Freire “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.

quarta-feira, 3 de abril de 2013


Relação entre as perdas ambientais e culturais.

Cursista:Miltom Geraldo da Silva

Após ter concluído as leituras sobre o tema BEM-ESTAR, pude perceber que o ser humano depende de todos os serviços  da natureza para ter  realmente um bem-estar, como saúde, alimentos, moradia, etc...

Antigamente as pessoas viviam com muito menos, retiravam menos recursos da natureza, não havia tanta agressão  ao meio ambiente como existe hoje.As pessoas eram mais simples , mais cordiais umas com as outras ,havia mais respeito com as diferenças culturais.É preciso haver equilíbrio entre todos os setores da natureza para que a vida continue a existir pois já estão acontecendo muitos desastres ambientais, com destruição de cidades inteiras, levando junto toda a cultura , a história de um lugar.

Relação entre as perdas ambientais e culturais.

Cursista:Fabiane T.Pin Bonfanti

Todo lugar onde existam seres vivos desde uma simples bactéria até o maior dos animais ou vegetais, mais fatores como luminosidade, ar água, solo, temperatura é considerado ecossistema.Nós seres humanos fazemos parte deste gigantesco ecossistema chamado PLANETA TERRA.Dependemos diretamente de todos os serviços ecossistêmicos oferecidos pela natureza, seja o oxigênio produzido pelos vegetais terrestres ou pelas algas aquáticas, dependemos do solo para o plantio, retirada de minérios etc..., dai a pergunta.Porque é tão dificil conservar? Se a nossa existência depende diretamente do bom funcionamento dos ecossistemas terrestres.Porque alguns grupos como ribeirinhos, povos indígenas e outros conseguem sobreviver, retirando o mínimo da natureza, enquanto para outros grupos ou culturas é necessário praticamente o esgotamento das reservas que a natureza oferece.A natureza esta dando sua resposta com secas prolongadas, enchentes e outras catástrofes ambientais.É necessário que haja equilíbrio entre todos os biomas terrestres, entre todas as culturas deste planeta, garantindo assim o bem-estar às gerações presentes e as futuras também .